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A Secretaria Estadual da Educação, a Casa Civil e a Secretaria Estadual da Fazenda discutem na tarde desta terça, dia 30, uma proposta que será levada ao Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) nesta quarta. Os professores, em paralisação desde a última sexta, dia 26, dizem que o comando de greve irá aguardar a nova proposta do governo e, se confirmada a reunião com o governo do Estado, irão comparecer.
Durante a tarde desta terça, estudantes protestaram contra a greve do magistério. A União Gaúcha de Estudantes divulgou nota contrária à greve. O texto diz que a entidade não é contra o reajuste da categoria, mas teme que a paralisação afete o ano letivo. No Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, professores prepararam uma faixa em protesto à decisão de greve. Os docentes que não aderiram ao movimento reiteram que haverá prejuízo aos alunos e que não houve reunião para uma estratégia conjunta dos professores.
Nesta segunda, o governo do Estado descartou conceder reajuste de 28% ao magistério. Contudo, se dispôs a estudar o ponto que trata do projeto de reforma do Instituto de Previdência do Estado (IPE), em que o magistério pede o fim da dependência econômica e também uma representação no comitê que vai gerenciar o órgão.
O Cpers também pede mais nomeações e novos concursos para o magistério. Embora o Estado tenha determinado que, a partir de abril, os concursos estarão suspensos em função do contigenciamento de despesas, Fortunati disse estar disposto a negociar este ponto. Com informações da Rádio Gaúcha.
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