| 24/10/2005 19h33min
O Rio Grande do Sul enviará cinco veterinários e 20 auxiliares para trabalhar em barreiras sanitárias na divisa de Santa Catarina com o Paraná. A decisão foi anunciada pelo governador Germano Rigotto em reunião com o colega catarinense, Luiz Henrique da Silveira, nesta tarde.
Rigotto reforçou que as fronteiras do Rio Grande do Sul continuam fechadas à entrada de gado de outros Estados – inclusive Santa Catarina –, para afastar a possibilidade de contaminação do rebanho gaúcho por febre aftosa. O controle, montado desde a divulgação de ocorrências da doença no Mato Grosso do Sul, vale também para suprodutos de origem animal. Na última sexta-feira, foram descobertos no Paraná outros dois casos de aftosa. Agora, surgem notícias de detecção também em São Paulo – caso ainda descartado pelo órgão estadual competente.
– Investimos R$ 5 milhões por ano na compra de vacinas para distribuir aos pequenos produtores de gado. Vamos continuar vacinando e tomando as medidas de prevenção que acreditamos serem necessárias – disse Rigotto ao se referir ao rebanho gaúcho.
Rigotto e Luiz Henrique decidiram manter diálogo permanente com as equipes de proteção animal para unificar procedimentos nos dois Estados.
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