| 17/09/2005 19h47min
O senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG) deverá ser julgado como cidadão comum por ter permitido a transferência de R$ 3 milhões estatais mineiras para uma agência do publicitário Marcos Valério, acusado de envolvimento no escândalo do mensalão. A operação ocorreu durante a campanha de Azeredo ao governo de Minas Gerais, em 1998.
A ação estava parada no Supremo Tribunal Federal (STF) aguardando o julgamento sobre o foro privilegiado do parlamentar. Com a decisão do Supremo de cancelar o benefício para autoridades e ex-autoridades processadas por improbidade administrativa, Eduardo Azeredo terá seu processo remetido à Justiça de Minas Gerais.
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