| 20/12/2001 07h08min
Militares argentinos não descartam uma ação mais enérgica capaz de prevenir um conflito institucional no país. O relato é do chefe da força policial Argentina, Rubén Santos. Desde a decretação do estado de sítio, todo o efetivo policial argentino foi mobilizado para atuar na prevenção e repressão de manifestações populares mais exaltadas.
Nesta madrugada, dia 20, a polícia argentina dispersou com bombas de gás lacrimogêneo um grupo de manifestantes reunidos esta madrugada em frente à Casa Rosada, sede do governo argentino. Em várias esquinas de Buenos Aires, populares fazem fogueiras, além de bloquear o tráfego nas principais avenidas.
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