| 29/06/2001 08h41min
A Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) estimulará produtores a aderirem ao programa de controle e erradicação da doença de aujeszky no rebanho suíno catarinense. As agroindústrias custearão os reagentes para sorologia. Participarão da força-tarefa a Embrapa, Sindicarne, Cidasc e Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). De acordo com o presidente da Faesc, José Zeferino Pedroso, a proposta estabelece um período de quatro anos de atividades que incluem identificação das propriedades com infecção e eliminação de animais doentes. Doença infecciosa provocada por vírus, a aujeszky tem como espécies suscetíveis todos os mamíferos domésticos e alguns selvagens (porco do mato e e javali entre outros). O suíno é o único reservatório do vírus. Pedroso destaca a importância do programa pois Paraná e Rio Grande do Sul estão livres, mas o Estado tem a doença de forma endêmica no Oeste.
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