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Em mais um incidente violento no Oriente Médio, um atirador palestino matou um colono judeu e feriu sua mulher grávida nesta sexta, dia 29. A emboscada ocorreu numa estrada, um dia depois de Israel ter matado um militante do Hamas na Faixa de Gaza.
– Eles tinham ido até a casa do pai dele e deixaram seu bebê de 14 meses apenas 10 minutos antes, e então partiram para sua viagem de fim de semana – contou Pinhas Wallerstein, funcionário do assentamento, à Rádio Israel.
As Brigadas de Mártires Al Aqsa assumiram a autoria do atentado, ocorrido perto do assentamento de Kochav Hashachar, a leste de Ramallah. Médicos do hospital Hadassah, de Jerusalém, para onde a mulher foi levada, disseram que ela está no sétimo mês de gestação. Seu estado é razoável e ela não abortou.
Desde o colapso do cessar-fogo, na semana passada, israelenses e palestinos retomaram a velha rotina sangrenta. Nesse período, um homem-bomba provocou 21 mortes em Jerusalém, e Israel matou vários militantes.
Na quinta, dia 29, um militante do Hamas que viajava em uma carroça perto de Khan Younis, na Faixa de Gaza, foi morto por disparos de um helicóptero. Ele foi identificado como Hamdi Kalakh, o oitavo militante do grupo islâmico a ser morto em uma semana. Horas antes, um foguete semi-artesanal do Hamas foi disparado do norte da Faixa de Gaza, atingindo a zona industrial de Ashkelon, a nove quilômetros da fronteira. Não houve vítimas ou danos, mas foi a primeira vez que esse tipo de foguete atingiu uma grande cidade de Israel.
As informações são da agência Reuters.
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