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Antes dos atentados ocorridos na última segunda, dia 12, em Riad, na Arábia Saudita, o governo norte-americano já havia solicitado mais segurança para os locais atacados. O embaixador norte-americano na capital Robert Jordan criticou a morosidade no atendimento ao pedido. Depois de três explosões sucessivas em condomínios residenciais, morreram 34 pessoas e cerca de 200 ficaram feridas. Entre as vítimas do ato suicida estariam pelo menos sete cidadãos norte-americanos.
– Eu obviamente preferiria uma resposta mais rápida ao nosso pedido por segurança adicional nesses condomínios – disse o embaixador em programa da emissora NBC.
O ministro saudita das Relações Exteriores, príncipe Saud Al-Faisal, prometeu na quarta, dia 14, encontrar os mentores do ataque. O príncipe Abdullah da Arábia Saudita classificou os atos como anti-islâmicos, chamando os autores de "criminosos e assassinos''.
Depois dos atentados, o Departamento de Estado norte-americano exigiu que todos seus cidadãos deixem a Arábia Saudita imediatamente. Jordan revelou que um dos condomínios residenciais atingidos se localizava a um quarteirão de uma casa, na qual sauditas guardavam explosivos e artilharia poucos dias antes do ataque.
As informações são da agência Reuters.
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