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O Criciúma enviará a Porto Alegre na próxima semana uma comitiva para receber US$ 1,3 milhão referentes à venda e ao seguro de vida do atacante Mahicon Librelato. Os catarinenses reivindicarão ao presidente Fernando Carvalho o cumprimento do contrato firmado no momento da venda do jogador, em fevereiro do ano passado. Mahicon morreu no dia 28 de novembro, depois que sua caminhonete capotou e caiu no mar em Florianópolis.
Conforme o acerto entre os dois clubes, o Inter adquiriu 50% do passe do jogador em 26 de janeiro de 2002, por US$ 800 mil mais os passes de três jogadores. O Criciúma reivindica o pagamento da última parcela, de US$ 300 mil. No contrato, os catarinenses exigiram, através de uma cláusula, um seguro de vida do jogador no valor de U$ 1 milhão.
Na última quinta-feira, o presidente do clube, Moacir Fernandes, e seu vice de patrimônio, Gilmar Casagrande, virão para cobrar essa quantia. Casagrande testemunhou a assinatura do contrato em janeiro.
Antes da virada do ano, os dois
dirigentes se reuniram com o tio e procurador de Librelato, José Luiz Librelato, para notificá-lo da cobrança junto ao Inter.
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