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O presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, disse nesta quinta, dia 21, que a instituição quer acelerar a ajuda ao Brasil, desembolsando até US$ 10 bilhões nos próximos três anos. Mas pediu prudência ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Wolfensohn disse estar "muito impressionado'' com Lula.
Perguntado se a instituição busca aumentar os desembolsos, Wolfensohn disse:
– Claro, se isto é o que o presidente quer. Eu garanto a vocês que estamos prontos para ser rápidos no apoio.
Sobre os temores dos mercados financeiros pela perspectiva de um governo Lula, Wolfensohn disse estar mais calmo. Wolfensohn elogiou o que ele chamou de comprometimento de Lula com o progresso social e a responsabilidade financeira. As informações são da agência Reuters.
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