| 26/01/2007 22h27min
O confronto entre Metropolitano e Avaí, no domingo, deve ter um momento especial: o reencontro do meia Richardson com a torcida do Verdão. O jogador é um dos maiores ídolos da história do clube e caiu nas graças do torcedor devido a sua habilidade, raça e pelos 29 gols marcados desde 2005. Agora, ele pisa no Sesi como adversário e mesmo nessa circunstância - e no banco de reservas - espera por aplausos.
Esse já é um motivo pra lá de especial, mas os torcedores têm outras boas razões para ir ao estádio. Uma delas é a situação do time no Catarinense. Um empate e duas derrotas, o Metropolitano conta com o apoio de sua torcida e ganhar forças para conseguir a primeira vitória no campeonato.
Quem for poderá conhecer outros jogadores que estão dispostos a deixar o nome registrado na história do Verdão. Rafali é um exemplo. Enquanto Richardson brilhava por aqui, ele marcava seus gols na Estácio de Sá, do Rio de Janeiro, clube que defendia quando foi artilheiro e campeão da terceira divisão do Campeonato Carioca.
Em Santa Catarina, Rafali também quer entrar na briga. O primeiro gol dele saiu no empate em 2 a 2 com o Joinville, no meio da semana, e serviu para aliviar a tensão do time depois de duas rodadas em branco (perdeu os dois primeiros jogos por 1 a 0). Contra o Avaí, ele quer mais.
Na frente, não vai faltar gente com vontade de balançar a rede. No treino de sexta, o técnico Sérgio Ramirez testou uma formação com Rafali, Linha e Zulu. Como Linha está voltando após uma lesão no joelho, ainda é dúvida. Rafinha, outro jogador de velocidade, é a alternativa. A outra incógnita está na lateral-direita, onde foram observados Nino e Grisley.
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