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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato Machado, declarou nesta quarta-feira, que caso a entidade venha a ser convocada para as reuniões da Comissão Nacional de Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), irá comunicar a sua ausência. Ele voltou a defender a intervenção federal no Espírito Santo.
– Nós não podemos nos retirar formalmente, porque a participação da OAB no Conselho se faz por força de lei. Mas a nossa ação será um protesto em relação à decisão de não se intervir mais no Espírito Santo – afirmou.
Approbato rebateu as declarações do governador do Espírito Santo, José Ignácio Ferreira, de que a seccional capixaba da OAB teria entre os quadros integrantes da Escuderia Le Cocq, acusado de ser um grupo de extermínio no estado.
– Para se defender, José Inácio passa ao ataque. Ele sabe que o presidente da OAB-ES, Agesandro da Costa Pereira, tem reputação ilibada e pode enfrentar qualquer acusação como essa – afirmou.
Approbato voltou a defender a intervenção federal no Espírito Santo e lembrou que o próprio procurador-geral da república, Geraldo Brindeiro, aprovou o relatório do Conselho e chegou a dar entrevistas depois, afirmando que encaminharia o caso ao Supremo.
– Caberá a ele, agora, explicar por que voltou atrás após votar favoravelmente à intervenção – declarou Approbato.
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