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Tumultos e trocas de agressões marcam convenção do PMDB

Deputada federal Rita Camata chegou a ser vaiada durante seu discurso

A Convenção Nacional do PMDB que vai decidir os rumos do partido nas eleições e que está ocorrendo neste sábado, dia 15, está sendo marcada por muitos tumultos.

Os encontro chegou a ser interrompido nesta tarde por cerca de um hora devido a uma confusão promovida por peemdedebistas que são contrários a aliança do partido com o candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Vários militantes subiram nas cadeiras, jogaram latas de lixo para o alto e derrubaram câmeras de TV e uma das mesa onde estavam sendo distribuídas as cédulas de votação.

Pouco depois, um grupo de 200 militantes invadiu o auditório do Senado, onde ocorre o encontro. O esquema de segurança não conseguiu conter o os jovens, que furaram o bloqueio.

Outro incidente ocorreu quando a deputada federal Rita Camata fez seu discurso. Indicada para ser a vice de Serra, caso a aliança com os tucanos seja aprovada, Rita foi vaiada pelos oposicionistas. As vaias quase levaram a deputada ao choro, e o discurso foi interrompido pelo presidente do partido, deputado Michel Temer (PMDB-SP), que pediu tolerância e educação aos convencionais. A ala dissidente chegou a gritar "Fora daqui, Rita e o FMI".

Na manhã deste sábado, a liminar que suspendia a convenção – ação impetrada pelo senador Roberto Requião – foi caçada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Nelson Jobim. Requião é pré-candidato à presidência pela ala oposicionista e argumenta que de acordo com o estatuto do PMDB é direito de qualquer filiado solicitar ter o nome submetido à consulta. A Executiva Nacional do PMDB tinha decidido que só iria colocar o nome do candidato em apreciação, caso os convencionais tnão aprovassem a coligação com o PSDB.

 
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