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Três economistas – Antônio Corrêa de Lacerda, Fábio Erber e Luiz Carlos Prado – elaboraram estudo de ajuda à Argentina, sob a alegação de que o isolamento do país vizinho enfraquece o Brasil. No documento, eles afirmam que “o Brasil deve ajudar a Argentina com firmeza no limite de seus recursos”.
Os economistas dizem que “não se pode subestimar a importância econômica da Argentina para o Brasil”, sugerindo empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) para empresas brasileiras que atuem na Argentina. Lacerda é presidente da Sociedade Brasileira de Estudos das Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet) e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUCSP). Erber é professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio (UFRJ) e ex-diretor do BNDES, e Prado é professor do Instituto de Economia da UFRJ e ex-presidente do Conselho Federal de Economia.
Outras das medidas sugeridas: o governo abriria linha de crédito de R$ 18,4 bilhões (cerca de US$ 8 bilhões de dólares) para a Argentina comprar nossos produtos sem gastar dólares. Também propõem que o Tesouro ofereça aos depositantes de bancos brasileiros na Argentina, que estão com recursos presos no corralito, títulos conversíveis em reais para fins de importação de produtos brasileiros, como forma de estimular a demanda.
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