| 29/11/2005 15h14min
O superintendente do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, teme pelo desabastecimento de carne no Estado. O problema está nas restrições impostas em função dos focos de febre aftosa identificados em Mato Grosso do Sul.
Signor acredita que a costela bovina possa ficar até 50% mais cara nas próximas semanas, já que o consumo é maior do que a produção do Estado e alguns cortes vendidos no Rio Grande do Sul vêm de Estados do Centro-Oeste.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes, Zilmar Moussale, não acredita num impacto de preços ao consumidor.
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