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IPCA-E fecha o ano de 2004 em 8,44% em Porto Alegre

Principal impacto individual no índice foi da gasolina

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentou alta de 8,44% em 2004 na Região Metropolitana de Porto Alegre. A média nacional foi de 7,54%, taxa inferior ao resultado de 9,86% registrado em 2003. O índice é calculado a partir da soma do IPCA-15 ao longo dos 12 meses do ano. 

A gasolina, cujo litro teve aumento de 12,09% para o consumidor, foi responsável por 0,51 ponto percentual do IPCA-E do ano, constituindo-se no principal impacto individual. O álcool 2004 ficou em média 30,84% mais caro em 2004, contribuindo com 0,29 ponto percentual na formação do índice geral no ano.

Outros itens que exerceram pressão no ano foram: telefone fixo (14,73%), automóveis usados (13,79%), automóveis novos (11,36%), colégios (11,22%), remédios (7,38%) plano de saúde (10,52%) e energia elétrica (9,66%). Somados aos combustíveis, estes itens foram responsáveis por 3,32 ponto percentual de contribuição, ou seja, quase metade do resultado do ano.

Os alimentos, com 3,64% de variação e 0,85 ponto percentual de contribuição, aumentaram menos do que em 2003 (8,57%). Poucos produtos apresentaram alta significativa, destacando-se, pela importância, o leite pasteurizado (8,54%). Vários alimentos ficaram mais baratos, a exemplo da farinha de mandioca (-19,43%) e do arroz (-14,64%). Curitiba (9,72%) foi a região que apresentou o maior resultado, enquanto Salvador (5,68%) ficou com o menor.

 
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