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Rio Grande do Sul registra crescimento de 10,5% em março

Comparação com igual período do ano passado revela expansão em todo o país

A indústria do Rio Grande do Sul teve expansão de 10,5% em março de 2004 na comparação com o mesmo mês do ano passado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acumulado do ano também registrou crescimento (4,5%). No indicador para os últimos 12 meses há ligeira queda de 0,2%. No Brasil a média nacional ficou em 11,9% de crescimento na comparação entre março/03 e março/04, com crescimento em todas as regiões pesquisadas. 

Amazonas (33%), Pernambuco (18,4%), Paraná (16,2%), Ceará (15,7%), São Paulo (12,7%) e Santa Catarina (12,5%) assinalam acréscimo acima da média nacional. Nos demais locais, os aumentos oscilaram entre 11,4% e 1,8%: Bahia (11,4%), região Nordeste (11,2%), Rio Grande do Sul (10,5%), Goiás (7,2%), Espírito Santo (5,7%), Minas Gerais (3,5%), Rio de Janeiro (2,2%) e Pará (1,8%).

O crescimento da indústria gaúcha é significativo na comparação com fevereiro de 2004 (2,2%). Para este resultado contribuíram principalmente máquinas e equipamentos (39,7%) para colheita e aparelhos de ar condicionado. Dentre os 11 setores dos 14 pesquisados que cresceram no Estado também merecem destaque: veículos automotores (30,7%), refino de petróleo e álcool (16,7%) e alimentos (11,1%), apoiados, principalmente, no aumento da produção de automóveis, óleo diesel e arroz, respectivamente. Em oposição, perderam dinamismo fumo (-4,6%) e calçados e artigos de couro (-0,9%), devido à diminuição na produção de tênis de couro.

No indicador acumulado, houve expansão em nove dos 14 setores pesquisados. Este crescimento está relacionado à boa performance em máquinas e equipamentos (23,9%), novamente sustentada pelo aumento da produção de máquinas para colheita e aparelhos de ar condicionado.

Houve também a expansão em refino de petróleo e álcool (12,8%) e em veículos automotores (17,5%). Por outro lado, pressionando negativamente, destacam-se os setores de fumo (-13,0%) e produtos químicos (-3,8%). Este é o segundo trimestre seguido de crescimento da indústria gaúcha, consolidando uma fase de recuperação.

 
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