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FMI dá ultimato à Argentina

País precisa garantir taxa de aceitação maior que a atual para reestruturação da dívida

O Fundo Monetário Internacional deu ultimato para que a Argentina finalize a reestruturação de sua dívida de US$ 88 bilhões se quiser ter a ajuda necessária para evitar um novo default nesta semana.

A chefe interina do FMI, Anne Krueger, disse à Argentina que o país precisa garantir para a proposta de reestruturação da dívida uma taxa de aceitação maior do que a atual, de 50% a 66%. Na próxima terça, dia 9, vence uma dívida de US$ 3,1 bilhões com o Fundo.

Krueger também quer que a Argentina assine um decreto que sele a escolha dos bancos que vão supervisionar a reestruturação da dívida. A escolha dos bancos foi anunciada na semana passada, mas analistas afirmam que o decreto foi atrasado por uma disputa judicial.

Após assumir o lugar de Horst Koehler, que deixou o comando do FMI para assumir a presidência da Alemanha, Anne Krueger telefonou na sexta, dia 5, ao ministro argentino da Economia, Roberto Lavagna, mas representantes do governo se negaram a informar o conteúdo da conversa.

Com informações da agência Reuters.

 
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