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Governo federal suspende reajuste de 18% no gás natural

Decisão atende reivindicação dos governadores de RS e SC

O governo federal suspenderá o reajuste de 18% no gás importado da Bolívia, que abastece o Brasil através do gasoduto Brasil-Bolívia. O aumento estava previsto para abril.

O governo federal  anunciou a suspensão do aumento atendendo a uma reivindicação dos governadores peemedebistas do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, e de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, que estiveram reunidos nesta quarta, dia 26, em Brasília, com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o governador catarinense, a  União vai trabalhar em todas as frentes, inclusive com o governo boliviano, para reduzir o preço do gás e para torná-lo um combustível capaz de acelerar a industrialização.

Recentemente, a Petrobras afirmou que estava negociando com a Bolívia a redução do volume e do preço do gás importado do país. Segundo Rigotto, a ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, pediu alguns dias para anunciar uma redução no preço do gás boliviano. Ele diz que esse produto já é 60% mais caro do que o gás nacional que abastece as regiões Sudeste e Norte do país. O gás natural abastece indústria e termelétricas. Na região Sul do país, o gás utilizado é totalmente importado.

O gás natural é cotado a US$ 3,6 por milhão de por milhão de metros cúbicos de gás. A idéia do governo, segundo Luis Henrique, é reduzir esse valor para cerca de US$ 2 por milhão de metros cúbicos. O preço do gás natural na Região Sul é reajustado trimestralmente com base na variação de uma cesta de custos de óleos combustíveis. Além disso, o combustível sofre ajustes anuais conforme a variação cambial.  Com informações da agência Reuters.

 
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