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Brasil quer reduzir preço e volume de gás importado da Bolívia

A Petrobras está renegociando com a estatal boliviana YPFB a redução do preço e do volume de gás natural contratado há cinco anos para abastecer as usinas previstas no programa termelétrico do governo.

Pelo contrato, o fornecimento de gás natural da Bolívia atingiria 30 milhões de metros cúbicos em 2007, volume que não corresponde mais à real demanda do mercado, afirmou o diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer. O gás seria utilizado por 16 termelétricas da estatal, das quais apenas seis entraram em operação.

Após reunião na Eletrobrás nesta segunda, dia 10, o diretor disse que a renegociação é possível a partir deste ano, quando o contrato completa cinco anos. Uma carta abrindo as negociações foi enviada à YPFB no dia 30 de janeiro.

Sauer acrescentou que o custo do gás importado pela Petrobras ficou muito elevado diante da nova realidade do aumento do petróleo no mercado internacional e do choque cambial pelo qual passou o Brasil desde a assinatura do contrato.

De acordo com Sauer, é preciso atingir um preço de equilíbrio capaz de inserir o gás boliviano no mercado brasileiro.


 
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