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EUA temem bioterrorismo na agricultura como represália pela guerra

Todo o setor agropecuário norte-americano está em alerta para detectar possíveis sinais de agroterrorismo, temendo repercussões pelo conflito entre os Estados Unidos e o Iraque. Grupos de agricultores e de pecuaristas enviaram avisos aos membros após o secretário de Segurança Interna dos EUA, Tom Ridge, ter anunciado o alerta laranja, o segundo mais alto na escala de atenção contra terrorismo.

Muitos agricultores trabalharam para aumentar a prontidão desde 2001, quando as áreas agrícolas norte-americanas tomaram um susto com a aparição da febre aftosa na Grã-Bretanha e também depois dos ataques de 11 de setembro.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) afirmou na semama passada que estaria colaborando com os esforços da Segurança Nacional, com mais inspeções em alimentos importados. O USDA também recomendou que as fábricas de alimentos, de fertilizantes e outras do segmento agropecuário, que realizassem testes com as cargas que serão manipuladas pela indústria.

Os especialistas em pecuária alertaram os produtores para ficarem em atentos sobre qualquer comportamento estranho dos animais, que pode caracterizar um indício de uma epidemia ou doença e comunicar a um veterinário mais próximo. Uma preocupação é que os grupos terroristas poderiam usar vírus de antrax ou febre aftosa, que são altamente infecciosos, como armas de bioterrorismo, na tentativa de causar grandes perdas economômicas e pânico na população.

Com informações da Agência Reuters.

 
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