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Guerra no Iraque faz Coréia do Norte ampliar sistema de defesa

Em meio a um impasse político com os Estados Unidos, a Coréia do Norte, que reativou recentemente seu programa nuclear, está aumentando suas defesas em vista da guerra liderada pelos EUA no Iraque. A informação foi apresentada nesta segunda, dia 24, em um comunicado divulgado pela agência Interfax.

O documento amitido Embaixada norte-coreana em Moscou diz que a campanha do Iraque "comprometia a ordem internacional e colocava a paz e a segurança sob séria ameaça no Oriente Médio e em todo o mundo''. E acrescenta: "o uso da força norte-americana contra o Iraque, assim como as preparações militares pelos Estados Unidos e seus satélites na Península Coreana, deixam claro para nós o que precisamos fazer para nos preparamos totalmente para uma autodefesa justificada".

Não foram apresentados detalhes sobre quais medidas as autoridades do país pretendem adotar. O presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, minimizou nesta segunda, dia 24, a especulação de que a Coréia do Norte seria o próximo alvo da campanha dos EUA. A Coréia do Sul apóia a iniciativa dos EUA de desarmar o Iraque e derrubar o presidente Saddam Hussein.

Em 2002, o presidente norte-americano, George W. Bush, classificou durante seu discurso do Estado da União a Coréia do Norte, o Iraque e o Irã como países que formavam um "eixo do mal'' por supostamente ter e proliferar armas perigosas.

Autoridades em Pyongyang tomaram uma série de decisões que aumentaram a tensão na Ásia, incluindo abandonar um tratado de não-proliferação nuclear e reiniciar usinas nucleares fechadas sob um acordo de 1994 com Washington.

As informações são da agência Reuters.

 
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