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 | 17/06/2008 17h57min

Petróleo WTI cai para US$ 134,01

Valor do barril no fechamento de hoje é US$ 0,60 menor do que na segunda-feira

O preço do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) caiu nesta terça-feira em Nova York pelo terceiro pregão consecutivo, e está em torno de US$ 134, enquanto os operadores aguardam a divulgação da situação das reservas da commodity nos Estados Unidos.

Ao final do pregão regular da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos do WTI para entrega em julho ficaram em US$ 134,01 o barril (159 litros), valor US$ 0,60 menor que na segunda-feira.

Os contratos de gasolina baixaram seu preço em US$ 0,2 e ficaram em US$ 3,4179 o galão (3,78 litros). O gasóleo de calefação para entrega nesse mês não registrou variações notáveis e fechou a US$ 3,8222 o galão. O gás natural para julho aumentou US$ 0,2 e fechou o pregão a US$ 12,95 por mil pés cúbicos.

A sessão de hoje no Nymex foi mais tranqüila que a anterior, quando o barril do WTI chegou a ser negociado a US$ 139,89, um recorde histórico. O valor do Texas oscilou hoje entre US$ 135,23 e US$ 132 por barril.

Arábia Saudita

Desde o final de semana, aumentou a expectativa de que a Arábia Saudita, maior produtora mundial de petróleo e membro mais influente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), estaria disposta a atuar para frear a escalada de preços da commodity.

Espera-se que a Arábia Saudita eleve sua produção diária em 200 mil barris já no próximo mês.

No entanto, o Irã, segundo maior produtor da Opep, é contra um aumento de produção, conforme manifestou presidente iraniano, Mahmaud Admadineyad, que considera que a constante alta dos preços é algo "falso e artificial".

Os operadores dos mercados de petróleo conhecerão amanhã dados mais recentes sobre as reservas da commodity nos EUA, assim como informações sobre a atividade das refinarias no país e da demanda de combustíveis, o que pode definir a tendência dos preços nos próximos pregões.

Alguns analistas esperam que o relatório semanal do Departamento de Energia aponte uma queda de dois milhões de barris nas reservas de petróleo, um aumento nos estoques de destilados, além de uma alta de um milhão de barris de gasolina.

EFE
 
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