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 | 08/09/2010 18h40min

Justiça quebra sigilo telefônico e bancário de executivo que desapareceu em Bento Gonçalves

Horas antes de sumir, Anderson Luis Roman recebeu dois telefonemas feitos a partir de um orelhão

A Justiça autorizou a quebra do sigilo bancário e telefônico do executivo Anderson Luis Roman, 35 anos, que desapareceu na tarde de 28 de agosto, em Bento Gonçalves. De acordo com o responsável pelo caso, delegado Leônidas Augusto Reis, Roman recebeu no celular dois telefonemas feitos a partir de um orelhão algumas horas antes de sumir.

A primeira ligação foi registrada no início da tarde. Roman estava com familiares e disse ao interlocutor que falaria mais tarde. Ele não revelou quem era a pessoa que havia ligado. O segundo telefonema aconteceu por volta das 15h, momento em que o executivo estaria sozinho. Segundo Leônidas, o orelhão fica a uma quadra de onde a Montana de Roman foi localizada abandonada, no bairro Cidade Alta.

— O fato de alguém ligar de um orelhão mostra que se tenta ocultar algo. Estamos analisando outros telefonemas para ver se encontramos alguma relação — diz Leônidas.

Conforme o delegado, não houve movimentação na conta bancária de Roman nos dias anteriores e posteriores ao sumiço.

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