| 18/05/2010 07h12min
Em treino noturno realizado na segunda-feira, o técnico Jorge Fossati testou dois sistemas táticos no time titular: o 4-4-2 e o 3-6-1. Ele prepara a equipe que vai enfrentar o Estudiantes na próxima quinta, pelas quartas de final da Copa Libertadores 2010,
Para o centroavante Alecsandro, esta indefinição interfere pouco em seu desempenho.
– Minha função nos dois esquemas é quase igual. Com um atacante só eu fico com mais zagueiros para me marcar, e tenho que me sacrificar um pouco mais nas bolas aéreas, porque acabo sempre subindo com dois ou três zagueiros. Mas na parte tática as duas formações podem ser muito boas, desde que os jogadores entendam o que o treinador pede – avalia.
A escolha de Fossati - seja pelo 4-4-2, ou pelo 3-6-1 - também não preocupa o lateral-esquerdo Kleber. Ele lembra que jogar com três zagueiros não significa uma opção mais defensiva:
– No 3-6-1 a gente enfrentou o Banfield lá e não recuou. Pelo contrário, foi para cima e criou oportunidades. Mas é um jogo diferente, o Banfield não nos atacou muito. O Estudiantes não vai fazer um jogo normal, vão nos atacar mais.
Para Kleber, independentemente do sistema tático, o importante para o Inter é bloquear a criação do Estudiantes, marcando Verón e os demais meias argentinos:
– Não só o Verón. Ele é o nome maior do Estudiantes. Mas o meio de campo deles é muito bom, tem um bom entrosamento, um bom toque de bola. A gente vai ter que saber como marcar o meio de campo deles, principalmente de onde sai a bola, que parte do Verón. Mas eles têm mais jogadores de qualidade – conclui.
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