| 27/07/2009 20h48min
Quando optou pela renovação do elenco para o ciclo olímpico de Londres 2012, Bernardinho afirmou diversas vezes que a atual Seleção Brasileira masculina de vôlei não repetiria a mesma trajetória vitoriosa da geração anterior. Mas contra a Sérvia, a garotada passou com louvor em seu primeiro teste de fogo. Escondeu o jogo, Bernardinho?
— A gente estava em dívida. Podendo voltar no meio de tantas dúvidas, no meio de tanta gente, é uma sensação muito boa. A experiência que tiveram aqui certamente vai servir para o crescimento do grupo — destacou o técnico, campeão da Liga pela sétima vez.
A dívida da qual se refere Bernardinho vem do ano passado. Na tentativa de fechar um trabalho vitorioso no lugar mais alto do pódio, o Brasil fechou 2008 sem troféus. Ficou fora da final da Liga jogando em casa e parou nos Estados Unidos na final olímpica em Pequim, na China.
É verdade que ainda é cedo para comparar as trajetórias, já que foi apenas o primeiro grande
torneio da Seleção Brasileira em
2009. Mas uma escrita se manteve neste domingo: desde que assumiu o time masculino, em 2001, Bernardinho sempre abre um ciclo olímpico com título na Liga Mundial.
— O time luta sempre. Foi a vitória da superação, pois começou errando e foi inteligente para mudar a situação. Renovado, o time teve condições de encontrar o caminho da vitória — acrescentou.
Com a vitória em Belgrado, Bernardinho chegou ao 19º título à frente da Seleção masculina. Em seu currículo, constam sete troféus da Liga, dois Mundiais e um ouro olímpico, entre outras glórias.
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