| 28/06/2009 17h41min
A campanha Crack, nem Pensar, do Grupo RBS, foi o ponto de partida para os alunos da Escola de Educação Básica São Pedro, do bairro Guamiranga, em Guaramirim, refletirem sobre as consequências de quem usa a droga. Agora, o professor de ciências José Altair Venturi tem outros planos.
Além de organizar uma peça de teatro, que deve ser apresentadas no dia 11 de julho, Venturi pensa em promover um pedágio educativo, com distribuição de panfletos elaborados pelos próprios alunos. “Na próxima semana, vamos avaliar o resultado da nossa pesquisa e ver os próximos passos”.
Se depender de André Luiz de Souza, 13 anos, e Roger Ruan Packer, 12, a campanha não vai parar. “O crack pode até matar e as pessoas devem conhecer os efeitos desta droga”, avalia André.
Roger tem na ponta da língua todos os males do crack. “Ela é a pior de todas as drogas. Seus efeitos no cérebro levam cerca de dez segundos depois de iniciado o consumo”, explica Roger.
A
pesquisa dos alunos da 7ª série da Escola São
Pedro esteve exposta ontem na 1ª Feira de Ciências. O Dia Internacional de Combate às Drogas foi um dos motivos para a escolha do tema, e a campanha da RBS foi o incentivo necessário. Os alunos fizeram recortes das reportagens que saíram nos jornais do grupo.
Roger, que ajudou a fazer a pesquisa para a feira, fala que o crack é a pior de todas as drogas
Foto:
Lucio Sassi
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