Polícia | 04/01/2013 21h01min
Detidos em 18 de dezembro, os PMs Maiquel de Almeida Guilherme, 31 anos, e Denys Pereira da Silva, 23 anos, estavam presos provisoriamente por causa do latrocínio de Molinas, mas, na quinta-feira, a 5ª Vara Criminal de Porto Alegre decretou a prisão preventiva dos dois soldados por suspeita de assalto a uma farmácia. A prisão não tem tempo definido e pode se estender até o transcorrer do processo judicial.
Conforme investigação da 9ª Delegacia da Polícia Civil de Porto Alegre (Vila IAPI), os soldados estariam entre encapuzados que assaltaram na noite de 14 de outubro uma filial da Panvel, na Rua Anita Garibaldi, no bairro Boa Vista, na Capital. O roubo ocorreu depois que ladrões sequestraram um funcionário da farmácia no bairro Azenha e o obrigaram a abrir o estabelecimento. Foram levados R$ 36,5 mil, caixas de Viagra, dois cofres, computador e três celulares.
— Estou convencido da participação dos. Há provas materiais do crime — afirmou o Vieira.
Os soldados, lotados na 3ª Companhia do 11º Batalhão de Polícia Militar, foram interrogados, mas evitaram declarações, reservando-se ao direito de falar apenas em juízo. A Zero Hora, no dia em que foram presos, negaram qualquer envolvimento em crimes. Os PMs teria atacado Molinas para roubar a coleção de 23 armas do militar.
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