Esportes | 25/08/2011 21h03min
Uma mudança cultural no Inter: o ataque com maior importância do que a defesa. É o que tem feito o técnico Dorival Júnior desde que assumiu o clube. O comandante quer um time que “agrida” o adversário, com laterais soltos e dois meio-campos armadores.
Dorival se baseia nos jogadores disponíveis que o Inter tem. Com Oscar, Leandro Damião, D’Alessandro e cia, o treinador se vê na obrigação de um time ofensivo.
— Vou tentar buscar sempre uma equipe que tenha a ofensividade como principal arma. Se não tiver essa condição, aí sim pensaremos em outro quadro. Mas com D’Alessandro, volta de Oscar, Damião, Dellatorre, sempre seremos uma equipe vibrante e agressiva — discursou Dorival. – O elenco do Inter nos surpreende a cada momento – acrescenta.
O treinador também fez um parâmetro entre Inter com o Santos que comandou em 2010 e foi campeão da Copa do Brasil. Naquele ano, montou uma das grandes últimas equipes do futebol brasileiro, com Robinho, André e Neymar no ataque, além de Ganso na ligação.
– É uma satisfação para qualquer profissional estar a frente de duas grandes equipes. A equipe do Santos na minha carreira marcou época e espero que seja assim com o Inter também – afirmou.
Agora, o Brasileirão passa a ser a única competição para o Inter. Sem falar em título, Dorival vê forma no elenco para brigar pelas posições de cima da tabela.
– Nesse momento, seria ilógico falar em brigar pelo título, pelo número de pontos. Se continuar assim, voltando a acreditar piamente e deixando para trás essa conquista, com certeza brigaremos por coisas boas. Temos qualidade suficiente para brigar pela melhor colocação possível. Espero que não nos desviemos desse caminho, que é importante para o ano seguinte – afirmou, já pensando na temporada de 2012.
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