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Esportes  | 03/07/2011 15h29min

"Não foi colocado nada", diz André sobre chance de ser auxiliar técnico de Falcão

Assistente técnico das categorias de base e ex-goleiro do Inter também destacou trabalho feito com os garotos no clube

Guilherme Becker  |  guilherme.becker@rbsonline.com.br

O assistente técnico das categorias de base do Inter, André Döring, disse, no início da tarde deste domingo, que nada foi colocado pela direção do Inter para que ele assuma o cargo de auxiliar técnico de Paulo Roberto Falcão, no lugar de Julinho Camargo, confirmado como treinador do Grêmio neste sábado. Segundo o ex-goleiro colorado, a programação deve seguir normalmente, com reapresentação do grupo e da comissão técnica nesta segunda-feira.

— Não foi colocado nada. A rotina segue normal. Vamos nos apresentar no início da semana junto com o profissional e continuar as conversas sobre a utilização de jogadores do sub-23 — informou André, que comandou os profissionais do Inter no jogo contra o Canoas, pelo Gauchão, no final de semana entre a saída de Celso Roth e o ingresso de Falcão. O resultado foi bom: 6 a 2 para o Inter.

Sobre Julinho Camargo, que deixou o Inter na sexta-feira, Döring enfatizou que o ex-auxiliar colorado viverá uma situação diferente em termos de oportunidade.

— No Inter, ele participava de uma comissão como assistente, com o Falcão tomando a frente. No Grêmio, ele vai tomar a frente. É um cara muito tranquilo, bom profissional, e que tem grande integração com a base, até porque trabalhou muito tempo com isso — destacou.

Inter observa base de perto
Jogadores do sub-23 colorado vêm sendo observados de perto pelo técnico Paulo Roberto Falcão. Quando chegou ao Inter, uma das frases do treinador foi justamente direcionada aos garotos da base. Ele disse que não tinha receio em colocar jovens atletas para atuar. E André Döring confirma que o trabalho é acompanhado de perto por Falcão.

— Muitos jogadores do sub-23 são observados seguidamente pelo Falcão e demais membros da comissão técnica. Ele (Falcão) é fã de bons jogadores, independente da idade. Se há informação de que o jogador é bom, ele quer ver. Esta necessidade existe também porque o grupo do Inter é relativamente pequeno, principalmente se contarmos as lesões e as convocações para as seleções — contou Döring.

Referência no Brasil, as categorias de base do Inter recebem investimentos para formar jogadores. Alexandre Pato e Nilmar são dois bons exemplos. E também para vencer torneios como o Gauchão de juniores, neste final de semana. Por isso, na opinião de André, nada melhor do que colocar os garotos para se aproximarem do grupo profissional.

— Não é fácil. É preciso adaptação. Jogadores da base não conhecem o grupo, então precisam treinar e depois voltar para a base. Isso é importante para o crescimento deles. Esperamos retorno de curto a médio prazo de alguns jogadores. Quando há espaço nos profissionais, tem que lançar. E a base do Inter é muito forte — avalia o assistente.





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