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 | 05/06/2011 18h19min

Técnico do Figueirense faz elogios, mas diz que equipe tem condições de dar mais

Jorginho valoriza entrada de Rhayner, Héber e Roger

Não é porque o Figueirense conseguiu três pontos diante do Atlético-GO, no sábado, no Scarpelli, que o técnico Jorginho está satisfeito. Apesar de fazer elogios à equipe, o treinador espera mais de seus comandados. 

— Nós podemos e temos condições de dar mais. Não é por causa da vitória que não vamos cobrar isso porque temos uma equipe inteligente, de qualidade e não podemos errar tantos passes assim e se deixar facilmente ser marcada como aconteceu no primeiro tempo. Então temos que melhorar muito. Não vamos ficar satisfeitos.Como equipe temos muito a crescer dentro do campeonato ainda — analisa.

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Na opinião de Jorginho, a qualidade do adversário contribuiu para dificultar o jogo, principalmente no primeiro tempo. O Furacão só conseguiu melhorar na etapa final. Para o treinador, a entrada dos reservas Rhayner, Héber e Roger Carvalho contribuiu para o resultado positivo.

— A equipe teve muita dificuldade porque o Atlético é muito forte, um time grande, que luta o tempo todo. O PC Gusmão é um treinador experiente e inteligente. Ele procurou tirar os nossos espaços pois sabe que a nossa equipe gosta de jogar, de girar e andar no toque de bola e ele dificultou muito isso. Tivemos muitos erros por causa disso mas a equipe conseguiu se superar. No segundo tempo melhoramos muito, as substituições foram importantes. Os jogadores que entraram tiveram atitudes fantásticas pela forma como entraram, muito determinados, e isso foi determinante para que a gente ganhasse — elogia.

Jorginho também explicou a mudança de dois para três zagueiros no segundo tempo. Roger Carvalho no lugar do atacante Aloísio. 

— As circunstâncias no jogo me fizeram fazer essa substituição porque o PC Gusmão colocou dois atacantes enfiados, grandes, e eu precisava de um terceiro zagueiro. Conheço o Roger carvalho suficientemente bem. É um jogador que no mano a mano não perde, não faz falta, chega muito bem. E coloquei o João como líbero e ficou certinho. É claro, dependendo da situação, onde a gente for jogar, o adversário e a formação dessa equipe, esse esquema é uma possibilidade. Eu, particularmente, não sou muito amante do 3-5-2, mas em caso de necessidade irei optar por esse — avalia.

Para o treinador do Figueirense, o Campeonato Brasileiro vai apresentar cada vez mais dificuldade durante o decorrer da competição. Na próxima rodada o Alvinegro enfrenta o Vasco em São Januário. A partida será às 21h de sábado, dia 11.

— Só tem time bom . Vamos pegar o Vasco lá dentro, finalista da Copa do Brasil, e sabemos o quanto vai ser difícil. Espero que eles ganhem, festejam bastante, para que a gente possa ter um pouco menos de dificuldade. É uma grande equipe. Será cada vez mais difícil. O mais importante é fazermos o nosso dever de casa — completa.


 

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Julio Cavalheiro / Agencia RBS

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Foto:  Julio Cavalheiro  /  Agencia RBS


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