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 | 28/04/2011 11h48min

Final do returno terá 130 policiais militares no estádio da Chapecoense

Tenente quer evitar confusão ocorrida na decisão de 2009

Darci Debona  |  darci.debona@diario.com.br

A final do returno do Campeonato Catarinense, entre Chapecoense e Avaí, domingo, às 16 horas, no Índio Condá, terá 130 policiais. A informação foi repassada na manhã desta quinta-feira pelo comandante do 2 Batalhão de Polícia Militar de Chapecó, tenente coronel Benvenuto Chaves.

O número é o dobro do efetivo utilizado na semifinal entre Chapecoense e Joinville. Somente dentro do estádio, serão 70 policiais distribuídos em pontos estratégicos na arquibancada, próximos à cerca de isolamento do campo e o Pelotão de Patrulhamento Tático, incluído os cães para evitar invasões no gramado.

No lado externo haverá Polícia Montada, policiais com motocicletas e viaturas. Não será permitida a venda de bebidas alcoólicas num raio de 400 metros do estádio. Está proibida a entrada de qualquer artefato explosivo ou pirotécnico. Hastes rígidos de bandeira também serão barrados.

O comandante Chaves solicitou ao comando da Polícia Militar de Florianópolis que uma escolta com 30 policiais acompanhe a torcida do Avaí da capital até o Oeste. Em Chapecó a torcida será recepcionada em frente ao quartel da Polícia Militar, onde receberão folders explicando sobre a proibição de consumo de bebidas alcoólicas próximo ao estádio e também sobre o ingresso de sinalizadores. No local a Polícia Militar também fará uma vistoria nos ônibus.

Em relação ao questionamento de que em jogos anteriores a revista na entrada do estádio deixou a desejar o comandante disse que na final o trabalho será rígido, para impedir a entrada de qualquer objeto perigoso.

O tenente coronel esteve hoje pela manhã no Índio Condá e solicitou um reforço nos tapumes que separam o local da torcida do Avaí das ala Sul da torcida da Chapecoense.

Neste ponto vamos reforçar o policiamento — disse Chaves, que pretende evitar qualquer transtorno envolvendo as duas torcidas.

Ele lembrou que, na final de 2009, houve uma confusão entre as torcidas onde uma jogou cerveja na outra e um torcedor do Avaí desentendeu-se com um policial militar.

DIÁRIO CATARINENSE
 
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