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Esportes  | 22/04/2011 20h10min

Para Rochemback, bola parada pode ser boa saída no gramado sintético

Jogadores do Grêmio trabalham alternativas para driblar dificuldades no Passo D'Areia

Tatiana Lopes  |  tatiana.lopes@rbsonline.com.br

Os jogadores do Grêmio sentiram a diferença de jogar no gramado sintético na manhã desta sexta. O volante Fábio Rochemback, que concedeu entrevista após o treino no Passo D'Areia, relatou dificuldade de bater bem na bola e fazer o giro no campo. Com isso, um atalho para chegar ao gol pode ser a bola parada. Nas cobranças de falta e escanteio, o capitão tricolor costuma ser destaque.

— Isso é muito importante. A gente treinou a bola parada para pegar bem a batida. Se tratando de campo sintético, e um pouco pequeno, vai ser importante treinar isso. E estamos com a equipe alta também, o que favorece — avaliou.

Na parte final do trabalho, o técnico Renato separou 12 jogadores para o treinamento de bola parada. Cobranças de pênaltis também receberam atenção.


Jogadores treinaram no campo sintético na sexta
Foto: Tatiana Lopes

O gramado sintético também causou desconforto muscular em alguns jogadores. Desacostumados com este tipo de campo, eles sentiram a diferença e fizeram gelo. O lateral-esquerdo Gilson é o que mais preocupa. Em uma dividida, lesionou o tornozelo esquerdo e deve ficar fora. Neuton é a opção.

— Tem bastante diferença, a gente treinou aqui e viu que é complicado de bater na bola, o próprio giro. Por isso que tem lesões de joelho e tornozelo, mas é isso, temos que esquecer o campo e fazer nosso futebol — destacou Rochemback, que torceu o pé, mas garante estar 100% para o jogo.

 

 

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