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Esportes  | 01/03/2011 11h21min

Zequinha aposta em fator local para vencer o returno do Gauchão

Na Piratini, time parou no Caxias após perder nos pênaltis

Faltou pouco para o São José-PA chegar à final da Taça Piratini, o primeiro turno do Gauchão. A eliminação para o Caxias veio nos pênaltis. O diretor de futebol do clube porto-alegrense, Diogo Rímoli, garante que já existia no Passo D'Areia a convicção que o Zequinha chegaria longe, e se mostrou otimista ao afirmar que a equipe conta com uma arma poderosa para conquistar a Taça Farroupilha: o fator local, com direito a grama artificial.

— Temos muita confiança. No segundo turno, vamos jogar mais em casa e os adversários, teoricamente, pois (futebol) não é uma ciência exata, são mais fracos — disse o dirigente, que destacou que o novo campo de grama sintética também pode ser um trunfo. — Os especialistas afirmaram que inicialmente os jogadores sentiriam dores musculares, mas eles já estão adaptados.

Na semifinal do turno, realizada no dia 27 de fevereiro no Centenário, o São José saiu perdendo, mas o atacante Miracema arrancou o empate aos 31min do segundo tempo. Nos pênaltis, o time da Capital não contava com a grande atuação do goleiro André Sangalli, que defendeu quatro cobranças para o Caxias, que fechou a série em 2 a 1. Porém, para Rímoli, a derrota não veio naquele confronto, mas sim, no jogo de abertura.

— Perdemos a classificação no primeiro, em jogo em Santa Maria, quando estávamos vencendo (o Inter-SM) por 2 a 0 e os deixamos empatar. Este jogo levou a partida (semifinal) para Caxias — lamenta o dirigente.

O São José ficou em terceiro lugar no Grupo 1, com 14 pontos, conquistados em quatro vitórias e dois empates. Tivesse vencido o Coloradinho na estreia, o São José empataria em número de pontos com o time grená, e ficaria na liderança da chave. Aí, entre todos os possíveis adversários, apenas o Grêmio teria desempenho melhor.

Na fase de grupos, as vítimas do Zequinha foram Pelotas e Porto Alegre, fora de casa; e Veranópolis e Santa Cruz, em Alvorada. Nesta fase, somente Grêmio e Juventude superaram o time da zona norte da Capital. Nas quartas de final do turno veio a vingança sobre o Juventude: 2 a 0 em pleno Alfredo Jaconi.

No total, o time do técnico Itamar Schulle anotou 20 gols e levou oito. Os artilheiros foram os atacantes Lê e Rafael Xavier, cada um com quatro. Chiquinho. ex-Inter e River Plate-URU, aparece logo atrás com um a menos. Claudemir e o uruguaio Álvaro Méndez anotaram dois e Marabá, Sueliton, Gabriel, Eliézio e Miracema fecham a lista com um gol cada.

A equipe chega para o segundo turno sem novidades no plantel. O único desfalque para o primeiro confronto, fora de casa diante do Lajeadense, será o lateral-direito Sueliton, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Fora isso, o Zequinha chega com força máxima para o returno.

Escudo:

 

 

 

 


Uniforme oficial
:

Dados do clube
Nome do clube: Esporte Clube São José
Fundação: 24 de maio de 1913
Cores: Azul e branco
Mascote: Santo




Estádio: Passo D'Areia.
Capacidade: Cerca de 9 mil torcedores.
Endereço: Rua Padre Hildebrando 1100, Porto Alegre.
Principais títulos: Campeão da Copa Governador em 1971.
Posição no último Gauchão: Quarto lugar.
Time-base: Rafael Dalpi; Marabá, Gustavo, Tairone e Juca (Chiquinho); Zaqueu, Claudemir, Marcelo Labarte e Thiago Miracema (Gabriel); Rafael Xavier e Álvaro Mendes.
Principais reforços: Chiquinho, Thiago Miracema e Álvaro Mendes.
Técnico: Itamar Schulle.
Presidente: Manoel Mario Machado.

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