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Esportes  | 12/02/2011 17h55min

Zé Roberto: a crônica de um ex-bad boy no Beira-Rio

Com jeito tímido e sorriso largo, meia não aparenta ter sido um "garoto-problema"

Leandro Behs  |  leandro.behs@zerohora.com.br

Olhar tímido, respostas em um tom de voz baixo, quase um sussurro, e sorriso de orelha a orelha. À primeira vista, Zé Roberto nem de perto confirma a fama de garoto-problema. É a impressão após uma hora de conversa, com o meia-atacante ainda morando em um hotel e apresentando o filho João Vitor, de quatro anos e meio, mais a mulher, Michele, espécie de ministra da Fazenda da família Oliveira.

– Não vou mentir, cara, quando jovem, gostava muito de uma festa – conta Zé Roberto, que traz tatuado nos braços os nomes da mulher, do filho e da filha, Luisa, fruto de um relacionamento da juventude. – Agora estou calmo. É até difícil me tirar de casa. Gosto de ficar quieto assistindo novela. Sou um grande noveleiro.

Nascido há 30 anos na zona rural de Itumbiara, distante 210 quilômetros de Goiânia, José Roberto de Oliveira deixou os pais e dois irmãos na cidade. Apesar de já ter vivido em São Paulo, no Rio, em Lisboa, em Gelsenkirchen, Alemanha, e em Kashiwa, no Japão, ele não esconde o desejo de voltar para casa um dia.

– Interiorano para mim é elogio. Meu pai (Paulo Roberto, 57 anos) sempre trabalhou na lavoura, a minha mãe (Maria, 60) jamais entrou em um avião, tem medo, e prefere viajar de ônibus. Adoro estas coisas simples – diz Zé Roberto.


> Leia a matéria completa sobre o ex-bad boy colorado na ZH dominical

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