Esportes | 04/02/2011 11h29min
Semanas depois da Copa de 1990, Cleucir saiu de casa em Itaqui para registrar o primogênito. Ignorou os apelos da mulher e tascou no guri o nome de Gerethes (pronunciase Guéretes).
Cleucir, fanático por futebol, estava encantado com as atuações do lateral-direito belga na Itália. Gerethes rodou por Criciúma, Juventude, 14 de Julho, de Livramento, e juniores do Caxias como Itaqui.
Promovido por Lisca neste ano, teve de adotar o Gerethes. No meio-campo, já havia o tio, Itaqui, irmão do também ex-gremista Itaqui. Gerethes conversou com a coluna Gauchão Total, de Zero Hora.
Você sabe quem foi o Eric Gerets?
Gerethes – Sim, foi lateral da Bélgica na Copa de 1990. Meu pai o viu jogar e se encantou. Disse que era muito bom. Fiquei sabendo que hoje é técnico. No ano passado, assumiu a seleção do Marrocos. Comandou PSV, Olympique e Galatasaray.
O que você acha do seu nome?
Gerethes – É diferente. O pessoal pergunta a origem. Tive que explicar a grafia para muito professor. Meu pai ainda me registrou com o nome dele, Cleucir.
Ficou Gerethes Cleucir? Teu pai caprichou.
Gerethes – Sim. Ele brincou comigo (risos).
O assessor de imprensa Rodrigo Fatturi me disse que no Caxias você virou Gere.
Gerethes – Sim, não sei a razão. Preferia Gerethes, destaca mais (risos). Mas no vestiário, o Lisca me chama de Gerethes mesmo.
> Confira outros nomes exóticos na coluna Gauchão Total em ZH
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