Esportes | 04/01/2011 15h16min
O primeiro adversário do Grêmio na Libertadores de 2011 é um time pequeno, que possui o orçamento modesto e disputa a competição continental pela primeira vez em sua história. Em pré-temporada convocada pelos próprios atletas, a equipe uruguaia prega respeito ao Tricolor. Especialmente com a perspectiva de enfrentar Ronaldinho.
— As equipes brasileiras são difíceis. Saem sempre para o ataque. Sobre Ronaldinho, não tem o que dizer. Não tem chute que o detenha — lamentou o zagueiro Juan Alvez, em entrevista ao site do jornal Ovación. — Mas somos todos de carne e osso — afirmou, otimista.
Emiliano Alfaro destacou a importância dos confrontos com o Grêmio. O primeiro enfrentamento ocorre no dia 26 de janeiro, em Montevidéu, e a partida de volta, em 2 de fevereiro, no Olímpico.
— Temos pela frente os dois jogos mais importantes da história do clube. Tenho muita vontade de jogá-los — garantiu o atacante.
O meio-campista Carlos Macchi reconhece a diferença de orçamentos das equipes. Mas, para ele, a vontade pode superar a qualidade em campo:
— Pela história e por uma série de coisas, nós somos crianças ao lado deles. Com Ronaldinho, pior. É um classe A. Mas nós também temos as nossas armas e, sobretudo, o nosso desejo. Somos onze contra onze
O jogador resumiu o pensamento de todo o time. Ainda segundo o Ovación, os atletas pediram à direção para antecipar o início da preparação para a disputa da Libertadores, mas um entrave com o sindicato impediu que, oficialmente, os trabalhos começassem antes. Por isso, o grupo empreende exercícios físicos desde o dia 27 de dezembro, sem a comissão técnica.
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