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 | 03/01/2011 23h06min

Enquanto não define futuro, Ronaldinho curte as baladas de Florianópolis

Meia foi a festas no Centro da Ilha e em Jurerê Internacional

Avesso às negociações que envolvem três dos grandes clubes brasileiros na briga pelo seu passe — Grêmio, Palmeiras e Flamengo — Ronaldinho Gaúcho teve mais um dia badalado em Florianópolis. Ele passou grande parte desta segunda-feira em uma festa no P-12 em Jurerê Internacional, no Norte da Ilha.

Segundo informações de pessoas próximas ao craque, ele foi para o clube por volta das 13h, voltou para a casa em que está hospedado (também em Jurerê) e retornou para a balada no final da tarde. O jogador chegou com os amigos em dois carros e curtiu a festa em um espaço reservado.

No domingo, Ronaldinho já tinha aproveitado a noite — e a madrugada — da Grande Florianópolis: ele começou o agito no deck do Quiosque da Brahma, em São José, onde assistiu ao show dos amigos do Swing Maneiro e do Sambaí. O craque ainda passou pelo El Divino Lounge, na Avenida Beira Mar Norte, e esticou até a prestigiada Posh, em Jurerê Internacional, para ouvir a música eletrônica do DJ Tito, conhecido pelas exibições para celebridades de Hollywood.

Proposta do Grêmio confirmada

É de R$ 1,25 milhão por mês, ou R$ 15 milhões anuais, a proposta salarial do Grêmio para Ronaldinho. Os valores, definidos em reunião realizada dia 21 de dezembro, serão confirmados hoje ao procurador Assis pelo vice de futebol Antônio Vicente Martins.

O clube também já admite pagar alguma indenização ao Milan, hipótese rechaçada até que Flamengo e Palmeiras ingressassem com força na disputa. Desse total, R$ 300 mil sairão dos cofres do clube. O restante virá da comercialização de novos espaços para patrocinadores na camiseta, a partir da contratação do jogador, com apelo comercial comparado ao de Ronaldo Nazário e Kaká.

— Sempre há novos espaços a serem criados na camiseta. Só que o grande desafio é conciliar a questão estética com o interesse econômico — observa o gerente-executivo de marketing, Paulo César Verardi.

O ideal, segundo Verardi, seria repetir o padrão de clubes europeus, que ostentam apenas um patrocinador na camiseta. O próprio executivo lembra, no entanto, que os valores pagos por patrocinadores na Europa são incomparáveis com os do Brasil.
Verardi também observa que o futebol abre a possibilidade do lançamento de novos produtos com a imagem do clube, reforçada a partir da possível contratação. O assédio de Flamengo e Palmeiras não abala a confiança de Vicente Martins.

— Estamos muito fortes no negócio. Não estamos brincando. Nossa proposta é maravilhosa. Não tememos a proposta de ninguém — disse o dirigente, de volta à Porto Alegre após passar a virada do ano em Punta del Este.

DIÁRIO CATARINENSE, COM INFORMAÇÕES DO JORNAL ZERO HORA
 
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