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Esportes  | 04/01/2011 07h53min

Luigi sobre contratações: "Não vamos trabalhar em política de pirotecnia"

Em entrevista a ZH, presidente diz que Inter negocia com jogadores que não vêm sendo especulados pela imprensa

Empossado ontem como presidente do Inter, Giovanni Luigi concedeu, no Beira-Rio, entrevista na qual falou de seus planos para o mandato de dois anos. Irá melhorar a estrutura administrativa, criando um conselho de gestão, com sete membros. Entre eles, estará o gestor executivo, a ser contratado entre hoje e amanhã – deve ser o ex-secretário da Fazenda do RS, Aod Cunha.

No futebol, Luigi confirmou que Fernando Carvalho será assessor do vice, Roberto Siegmann. Reforçou a aposta nas categorias de base, buscando contratações pontuais. A ideia é trazer nomes afirmados, talvez do Exterior. Até porque vender titulares fará parte da realidade. Abaixo, os principais trechos da conversa:

Zero Hora – O que existe em contratações?

Giovanni Luigi – No futebol, há duas possibilidades: apostas e jogadores que tu sabes que vão chegar aqui e dar resposta. As apostas, pretendemos trazer da base. As contratações, pretendemos tipo Kleber e Tinga e jogadores que não são conhecidos aqui no Brasil, como o Guiñazu, mas que vão chegar e jogar.

ZH – O Inter já trabalha nestas cartadas?

Luigi – Não vamos trabalhar em política de pirotecnia. Pesquisamos e trabalhamos vários nomes que, felizmente, a imprensa não está repercutindo ainda.

ZH – Quando haverá anúncios?

Luigi – Quando o Inter estiver se apresentando seria uma ótima data (dia 15).

ZH – Alguém da base pode assumir como titular na Libertadores?

Luigi – O Inter tem uma exigência muito grande na Libertadores. Não posso pegar dois guris da base e colocá-los contra o Emelec ou na Bolívia. O ideal é fazer essa transição com calma.

ZH – Será mesmo obrigatório vender titulares para fazer caixa?

Luigi – Fui muito claro quando fui candidato: usaria esta política até fazer o clube autosuficiente. E, mesmo assim, chega um momento em que o próprio atleta quer dar um passo.

O novo presidente falou também sobre a meta de profissionalizar o clube e a política de venda de jogadores. Leia os principais trechos da entrevista na edição desta terça de Zero Hora.

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