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Esportes  | 26/12/2010 08h10min

Siegmann quer título brasileiro: "Nos últimos anos fomos três vezes vice"

Novo vice-presidente de futebol ressalta necessidade da conquista pelo Inter

Vice em 2005, 2006 e 2009. Foram três anos, bem próximos, que o Inter bateu na trave na busca pelo título do Brasileirão. Em 2011, o novo vice-presidente de futebol colorado, Roberto Siegmann, destaca que o clube precisa dar atenção ao Gauchão - que terá a participação da equipe B -, se dedicar à Libertadores e trabalhar para, desta vez, não deixar o Nacional passar.

– Já falei com os atletas do Inter B e vejo neles muita disposição e competência. Na sequência, vamos lutar de forma obsessiva para que o título da Libertadores permaneça em nossas mãos. Não há dúvida de que o Inter precisa também conquistar o título nacional. Nos últimos anos já fomos três vezes vice-campeões e estamos sempre entre os primeiros – declarou o dirigente em entrevista publicada no site oficial do clube.

Para que os objetivos sejam alcançados, Siegmann reafirma o que o presidente Giovanni Luigi já deixou claro sobre o planejamento para a próxima temporada: contratações pontuais e utilização de garotos da base.

– Temos um grupo muito qualificado. A convicção de colocarmos o Inter para disputar o Gauchão permitirá a afirmação de muitos atletas, especialmente os das categorias de base. Precisamos de poucos e pontuais reforços. Estou trabalhando nisso. Também estou procurando otimizar a folha do futebol, com eventuais saídas de jogadores que não vinham sendo aproveitados. Em síntese, quero formar um time competitivo e aguerrido – comentou.

A manutenção do técnico Celso Roth no cargo após a campanha inesperada no Mundial de Clubes, com derrota já no primeiro jogo, foi bancada pela direção, mesmo que parte da torcida tenha sido contra tal decisão.

– Um dirigente trabalha com dois elementos: a razão e a emoção. Eu confio no trabalho do Celso Roth e aproveito para pedir um voto de confiança da torcida, pela tradição vitoriosa do nosso futebol – pediu o dirigente.

– A Libertadores começa já em fevereiro para nós, e uma eventual troca de técnico acabaria sendo perigosa neste momento. Roth é trabalhador, tem o “vestiário na mão” e conhece muito bem o grupo. Tenho excelente relacionamento com todos os componentes da comissão técnica. Confio na realização de um bom trabalho – ressaltou.

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