Que Guiñazu e D’Alessandro são sondados por diversos times, não é mais novidade. Mas, para a Argentina, conforme vinha sendo especulado, eles não devem voltar no primeiro semestre do próximo ano. Pelo menos, é o que acredita o provável novo vice de futebol Roberto Siegmann. Segundo o dirigente, as intenções de Boca Juniors e River Plate em levar os jogadores (Boca – Guñazu e River - D’Alessandro) não deve ser formalizada pela situação financeira dos clubes.

Embora mantenha o discurso das últimas direções, onde ocorrendo uma proposta vantajosa o clube negociaria qualquer atleta, Siegmann afirmou que não foi manifestado interesse algum em contratar o camisa 10.

– Nós admitimos qualquer tipo de negócio desde que seja favorável ao Inter. Queremos seguir com o D’Alessandro. O mercado argentino não comporta, eu entendo, um jogador deste porte. Acho muito difícil (ele sair). 

Assim como D’Alessandro, Guiñazu não deve voltar à Argentina. Siegmann reiterou sobre o acerto verbal que existe entre o volante e Fernando Carvalho que, caso surgisse uma proposta do exterior, seria liberado, até pela idade do jogador. Mas que o Boca Junios não poderia pagar um salário que o fizesse sair do Internacional.

– Sabemos da situação (financeira) do Boca. Não seria uma proposta atraente para o Guiñazu.