| 16/11/2010 11h10min
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Se o ditado diz que o futuro a Deus pertence, pode-se afirmar que boa parte do que o Figueirense irá mostrar em 2011 passa pelas mãos de Chico Lins, gerente de futebol, Eduardo Uram, dono da Brazil Soccer e parceiro do clube, e Renan Dal Zotto, consultor e que trabalha na parte de marketing do alvinegro.
A Série A, além de mais difícil que a Série B, também é mais rentável para o clube, sem falar na exposição que a marca Figueirense irá ter. Pensando nisso, Renan Dal Zotto espera que o torcedor possa ter um tratamento cada vez melhor.
— Com o aumento da marca Figueirense, pensamos em melhorar a estrutura para os associados (já mais de 10 mil) — disse. Sim, junto com a Primeiro Divisão o projeto da Arena do clube volta à tona. A diretoria mantém o sigilo, não abre o jogo sobre quando começam as obras e se realmente o time terá um outro estádio num município vizinho _ Biguaçu seria a sede do estádio provisório.
No futebol, talvez ninguém esteja mais contente com o acesso que o empresário Eduardo Uram. Ele chegou no clube em 2009, ainda na gestão de Paulo Prisco Paraíso. De lá pra cá, além das tentativas e erros, viu que o trabalho foi muito bem feito.
— Sempre acreditei, o ano passado nos deu experiência. Foi um começo que, mesmo sem subir, nos serviu para esse ano.
Boa parte dos jogadores do Figueira pertencem à Uram, que vê uma grande valorização dos atletas com o acesso. Agora que o time subiu, o planejamento de quem fica e quem sai deverá ser feito, já que todos mantiveram muita cautela nesse assunto até o acesso.
O gerente de futebol Chico Lins, o cara que segurava o rojão a cada derrota, e estava junto nas vitórias, terá papel importante nessa reestruturação para a Série A.
— Existe uma ideia de manter os jogadores que a gente considera importante. Todos devem imaginar quem são.
Por enquanto, nenhum nome em especial está confirmado, já que será difícil segurar alguns atletas com a valorização do acesso. Outra questão interessante, e importante, é que o Figueirense paga os salários e prêmios absolutamente em dia, o que — não deveria —, mas é uma exceção nos times brasileiros. Pode ser aí, na pontualidade, que o Alvinegro segure bons jogadores e traga outros para fazer uma grande campanha em 2011. Afinal, a Série A é logo ali, em maio.
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