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 | 10/09/2010 17h14min

Bilhetes de recenseadores despertam desconfiança da população em Blumenau e região

Saiba como diferenciar um recado oficial de possíveis golpes

Se você chegar em casa e achar um bilhete debaixo da porta, com os símbolos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Censo 2010, pedindo para ligar para um telefone e agendar horário para ser atendido pelo recenseador, não precisa ficar desconfiado. Esta é a forma que os profissionais do IBGE têm para entrar em contato com moradores que não são encontrados em casa na hora de responder ao questionário. A prática virou comum em Gaspar, Blumenau e região.

Mas fique atento: além de um telefone celular do recenseador, é preciso constar o contato fixo do posto local do IBGE, para que o cidadão possa se certificar de que é não golpe. Segundo o coordenador de subárea de Blumenau, Eduardo César Petermann, a orientação é para os recenseadores visitarem as casas em horários diferenciados, inclusive à noite e nos fins de semana. Deixar o recado é a última opção.

A coleta de dados prossegue até 31 de outubro. Até agora, os trabalhos na região estão dentro das expectativas. O Censo também pode ser respondido pela internet, mas mesmo assim o morador deverá ter contato com o recenseador. O profissional entregará uma carta lacrada que contém as instruções para acessar o questionário num site específico, incluindo um código de acesso e senhas de segurança. A partir daí, o morador tem cinco dias úteis para responder. Se não o fizer, receberá um telefonema do IBGE ou até mesmo uma nova visita do recenseador. Quem não responder ao Censo está sujeito a multa de 10 salários mínimos.

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