| 13/11/2009 14h43min
Banido da Fórmula-1 pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) em razão da farsa no GP de Cingapura de 2008, Flavio Briatore acusou a entidade de realizar reuniões secretas com o objetivo de definir uma estratégia para derrubá-lo. O ex-diretor esportivo da Renault, que cobra na Justiça francesa uma indenização de € 1 milhão (cerca de R$ 2,55 milhões), reafirmou que seu banimento não teve base legal.
– A FIA se nega a mencionar que, segundo declarações de um de seus próprios vice-presidentes, a decisão do Conselho Mundial foi resultado de negociações secretas na véspera da audiência – disse Briatore.
Briatore foi considerado um dos mentores da armação feita no GP de Cingapura de 2008 pela Renault. O time ordenou que Nelsinho Piquet batesse de propósito para causar a entrada do safety car e beneficiar Fernando Alonso, que, graças ao plano, venceu a corrida.
O italiano, um inimigo declarado do presidente da FIA, Max Mosley, foi banido para sempre do automobilismo, enquanto o diretor de engenharia à época, Pat Symonds, foi suspenso por cinco anos e Nelsinho escapou de qualquer punição por ter denunciado a armação.
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