| 13/06/2006 08h29min
No retrospecto, o Brasil não sabe o que é empatar em uma estréia desde 1978, na Argentina, quando ficou no 1 a 1 com a Suécia. De lá para cá, seis vitórias consecutivas em jogos iniciais. E os placares justificam a dificuldade e pressão numa abertura de Copa. O triunfo mais tranqüilo aconteceu em 1994: 2 a 0 na Rússia. O placar mais registrado foi 2 a 1: contra União Soviética (1982), Suécia (1990), Escócia (1998) e Turquia (2002). E uma vitória por 1 a 0 na Espanha, em 1986.
No histórico das 17 Copas, o Brasil tem um cartel de 13 vitórias, dois empates e duas derrotas. A última no longínquo ano de 1934, na Itália, quando foi batido pela Espanha por 3 a 1. A vitória mais elástica aconteceu em 1954, na Suíça: 5 a 0 sobre o México. Em todas as campanhas vitoriosas o Brasil estreou ganhando. O jogo desta terça-feira será o primeiro confronto brasileiro contra a Croácia em Copas do Mundo. No último amistoso, em agosto, as equipes empataram por 1 a 1.
Na luta pelo sexto título mundial, o Brasil também enfrentará a dificuldade histórica de se conquistar um título na Europa. Em nove Mundiais disputados no continente, a hegemonia européia foi quebrada apenas em 1958, quando a própria seleção brasileira ganhou seu primeiro campeonato. Sintetizando o desafio, Zagallo deu a fórmula para o sucesso:
– Na Europa a gente tem que tornar o impossível possível.
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