| 04/05/2009 11h05min
No Olímpico, cogita-se a possibilidade de sair poupando jogadores para a Libertadores logo de cara, na estreia contra o Santos de Wagner Mancini, domingo, no Olímpico. O volante Túlio e o lateral-direito Joílson até receberiam chance, ainda que recém-chegados. É arriscado, mas não vejo outra alternativa.
Na primeira fase, aí sim, foi erro usar time misto no Gauchão. Para enfrentar Aurora e Boyacá Chicó, ficar desfalcado de um ou outro titular não faria diferença alguma. O Grêmio ganharia de qualquer jeito.
Mas nas fases eliminatórias da Libertadores, ainda que os peruanos do San Martín e, depois, Deportivo Cuenca (Equador) ou Caracas (Venezuela) sejam adversários menores, não convém arriscar. O mata-mata é traiçoeiro. E o grupo do Grêmio não é numeroso. Há peças de reposição à altura para eventuais perdas, por exemplo, de Tcheco ou
Souza?
O risco de largar mal no Brasileirão para
contemplar todos os detalhes da luta pelo tri da América é grande. Mas é um risco que o Grêmio talvez precise correr.
Leia os textos anteriores da coluna No Ataque.
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