| 22/04/2009 19h10min
Atacantes brasileiros, aqui e lá fora, devem estar excitadíssimos.
O técnico Dunga não anunciou em solenidade oficial, mas o abandono de emprego de Adriano, que um belo dia acordou no Rio de Janeiro e desistiu da Internazionale, vai abrir vaga na Seleção Brasileira. Não há como mantê-lo no grupo apenas com treino de futevôlei em Ipanema. Então, Adriano está fora. E R$ 34,5 milhões mais pobre com o que terá de pagar de multa contratual, conforme atesta o jornal Gazzetta dello Sport.
Alexandre Pato, único jogador com perfil físico e técnico para tornar-se um novo Ronaldo, fica mais perto
de entrar no time. Aqui, uma estatística preocupante. Apesar de ser o melhor e mais eficiente atacante brasileiro em atividade na Europa, Pato
só participou de seis jogos na Seleção. Pouco para a montanha de gols que o ex-jogador do Inter ergue a cada rodada no Milan.
Mas Pato tem o seu lugar garantido no grupo, ao menos. E os outros? Se Afonso foi lembrado no Heereenven por ser goleador na Holanda, por que não Grafite, artilheiro do Campeonato Alemão pelo Wolfsburg? Faltam sete rodadas para o centroavante de passagem obscura no Grêmio chegar lá. Não seria a primeira convocação. Em 2006, Grafite foi convocado por Carlos Alberto Parreira quando estava no São Paulo. Fez até gol em um amistoso, contra a Guatemala.
E Nilmar, atacante de trajetória ascendente na Seleção até se lesionar: não pode sonhar também? Está aberta a temporada de inscrições para a vaga do Imperador. Você teria alguma sugestão, além do surpreendente Grafite e de Nilmar?
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