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 | 15/01/2009 22h20min

Metropolitano quer se manter entre os grandes de SC

Time tenta recuperar o futebol do primeiro semestre do ano passado

Paola Loewe  |  paola.loewe@santa.com.br

O Metropolitano não quer parar de crescer. No ano passado, o clube ficou entre os quatro melhores do Catarinense, atrás apenas de Criciúma, Figueirense e Avaí, e foi uma surpresa. Agora, o representante de Blumenau pretende mostrar que tem condições de se manter entre os grandes. Como? Repetindo ou superando a campanha de 2008.

Para isso, o Metrô terá que recuperar o futebol do primeiro semestre do ano passado, que parece ter ido embora junto com o campeonato. Na segunda metade do ano, o time frustrou o seu torcedor ao ser eliminado na primeira fase da Série C do Brasileiro e não ter chegado à final da Copa Santa Catarina, mesmo após reformulação e a contratação do técnico Paulo Porto.

A competição valeu para perceber carências e dar nova cara ao elenco. O treinador, eleito o melhor técnico do Gauchão nas duas últimas edições, tem a chance de ser reconhecido por aqui também. No Rio Grande do Sul, foi semifinalista duas vezes com times do interior (Veranópolis e Inter, de Santa Maria), feito que quer repetir com a equipe de Blumenau, mesmo sem contar com grandes nomes no elenco. 

— Não contratamos estrelas. Nosso time vai primar pelo conjunto — disse.

Paulo Porto faz questão de não destacar nomes entre os reforços. Na lista, estão atletas como o centroavante Reinaldo e o atacante Acerola, ex-Criciúma. O ataque, aliás, é um dos mistérios para a estreia, domingo, no clássico contra o Marcílio Dias. Além da dupla, o garoto Lucas, de 18 anos, também está de olho numa vaga no setor.

Time vai disputar os primeiros jogos em Timbó

Da equipe titular que levou o Metrô à Série C no ano passado, continuam no clube o goleiro João Paulo, o lateral-direito Nequinha e o volante Fabinho. Agora, com os novos companheiros, eles tentarão levar o clube à Série D e, quem sabe, ao título.

Um desafio a mais para quem tem outra missão complicada: jogar em uma casa provisória durante o turno. Com o campo do Sesi castigado pela tragédia das chuvas de novembro, o palco escolhido foi o Complexo Esportivo de Timbó, a 30 quilômetros de Blumenau.

 
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