| 01/09/2008 23h23min
A noite desta segunda-feira foi de festa no Estádio da Ressacada. O Avaí comemorou os 85 anos do clube e, junto, festejou a boa campanha na Série B. Quase todos os discursos projetaram o Leão na elite do futebol em 2009.
O padre Valmir foi um dos primeiros a falar e prometeu uma comemoração na Igreja da Prainha, onde reza suas missas.
— Prometi que, se o Avaí subir, o canto final da missa será o hino do clube — afirmou e recebeu aplausos da platéia.
Ex-presidentes do clube, ex-atletas e funcionários foram alguns dos homenageados. Das 130 medalhas confeccionadas, aproximadamente 85 foram entregues ontem. Lea Marengo, filha de Arnaldo Pinto Oliveira, recebeu uma delas.
— Meu pai foi o responsável pelo nome Avaí. Senão o clube seria chamado de Independência. Isso não é só homenagem ao clube, mas à memória de meu pai.
Eduardo Martini, jogador do atual elenco que mais vezes vestiu a camisa azurra, recebeu uma placa em alusão ao seu gol contra o Paraná, quando o goleiro deu um balão, a bola atravessou o campo.
— Vejo o Avaí crescendo, fortalecido e com uma campanha rumo à Série A — falou, ao segurar um banner referindo-se aos seus 100 jogos já completados.
O Corpo de Bombeiros foi lembrado pelo clube. Mas o coronel José Cordeiro Neto, sub-comandante geral, preferiu homenagear o Avaí. Apresentou uma réplica de um caminhão que parecia um brinquedo.
— É uma réplica do caminhão que vai transportar os jogadores pelas ruas de Florianópolis quando subir à Série A.
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