| 19/07/2008 09h17min
Uma das principais provas da Justiça contra o banqueiro Daniel Dantas é uma conversa mantida pelo controlador do Grupo Opportunity com o executivo Humberto José da Rocha Braz, um dos dois homens acusados de oferecer US$ 1 milhão ao delegado federal Vítor Hugo Rodrigues Alves Ferreira.
Eram 15h43 do dia 29 de abril quando o próprio banqueiro telefonou para o homem apontado pela Polícia Federal (PF) como o responsável pelas ações de espionagem do grupo. Dantas menciona o que, segundo a PF, seriam os nomes de duas outras pessoas envolvidas na tarefa de buscar uma aproximação com o coordenador da Operação Satiagraha.
A operação começava a ser gestada na Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Superintendência da PF em São Paulo. Uma dessas pessoas é tratada como Chico e a outra como Aline - a PF tenta identificá-los. Dantas menciona uma discussão no grupo sobre o assunto - três dias antes, a investigação sigilosa contra o banqueiro havia sido noticiada pelo jornal
Folha de S.Paulo .
Seu grupo tentava descobrir, conforme mostram as escutas, quem estava conduzindo a apuração e onde estava sendo feito o inquérito. Queriam ter acesso às provas e saber o alcance da investigação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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