| 31/10/2001 21h53min
O episódio da CPI da Segurança Pública da Assembléia Legislativa inaugurou uma nova figura dentro do PT do Rio Grande do Sul que será responsável por responder aos ataques desferidos contra o partido e o governo de Olívio Dutra. É o Grupo Político de Acompanhamento da CPI, formado por cinco membros da nova executiva estadual que assume no próximo dia 9: David Stival (presidente), Júlio Quadros, Paulo Ferreira, Francisco Vicente e Marcelino Pies. Nenhum deles terá interferência no parecer da Comissão de Ética e Disciplina do PT. Formada por cinco membros titulares – os nomes ainda não estão definidos – a comissão decidirá sobre o futuro do filiado Diógenes de Oliveira, presidente do Clube de Seguros da Cidadania. A comissão terá autonomia para julgá-lo e o parecer final será votado pelos 21 integrantes da executiva estadual e pelos 61 membros do diretório estadual do PT. O secretário-geral do PT, Paulo Ferreira, explicou nesta quarta-feira que a principal diferença das duas equipes de trabalho é o fato de a Comissão de Ética atuar para dentro do partido (os filiados) e o Grupo Político para fora (a sociedade).
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